Na quarta-feira eu resolvi fazer os contatos telefônicos e por e-mail através do Skype e, caso necessário, de um telefone público mais próximo. Procurei mais uma vez na Web os inúmeros anúncios de "vagas em apartamento", "apartamentos a alugar" e coisas do gênero. No meio da tarde, a Caroline resolveu me convidar para almoçarmos em uma lanchonete mais barata perto de uma estação de metrô que não lembro agora qual era. Comi um tipo de "enrolado de atum" e tomei um suco de laranja, o que saciou minha fome, por ora (suco que aqui é tudo Tang engarrafado). Por falar em comer, outra coisa que notei: aqui o povo tem um hábito comum de comer carne de frango, atum ou outros peixes, muita salada, suco de laranja ou de maçã (não é facil encontrar outro sabor de suco), um pãozinho para complementar o almoço e alguma fruta (em geral, maçã).

Olha a lata velha que vi andando pela rua...

Depois disso, fomos ate a estação de metro Vendôme para que ela pudesse também olhar um "apertamento" que havia visto na Internet. Mas também não era lá essas coisas, tinha um aspecto de velho (como a maioria das residências por aqui) e um pouco caro para sua localização e estado.

Depois que ela voltou para o apartamento onde ainda está morando, voltei para o hotel. Pelo caminho, quase chegando lá, passei numa pizzaria para comer algumas fatias de pizza. Porém, a pizza aqui não é nada parecida com a do Brasil: ela é mais massa do que outra coisa, parece que não são todas que tem aquela cobertura básica de Mussarela. É meio estranha, massuda, seca e sem tanto sabor. Nada se comparada com a do Cibb Pizzas. Depois de chegar no hotel, acessei a Internet para tentar encontrar mais alguma coisa de moradia. Até então, nada de contatos com sucesso.