Segunda-feira cedo eu me encontrei com o pessoal de Vitória (Mônica, Marlene e Selma) para andarmos mais um pouco por outros pontos da cidade e tirarmos mais um zilhão de fotos. Andamos em outra direção no centro, passamos por algumas ruas antes desconhecidas, shoppings diferentes (Complexe Desjardins, La Baie e outros) e pontos ainda não vistos. Chegamos até a Catedral de Notre Dame outra vez, mas como eu estava com o horário comprometido, precisei me dirigir até a universidade maaaais uma vez, pois era o dia de acertar os assuntos de documentação para o início das aulas.

O chafariz de um...
... dos shoppings do centro de Montréal, o Complexe Desjardins...
... que mandava um jato d'água até o alto do complexo.
2009-08-24 - v01 - Chafariz no Shopping Complexe Desjardins
Lado de fora do shopping.
Lateral do shopping, ao lado da UQàM.

Prédios encontrados no caminho até a Catedral de Notre-Dame:

O Porsche que flagrei na rua.

Na secretaria da Poly, o número de chamada (senha) era em torno do 200 e a senha que peguei era 266... Seria um booom tempo a esperar. Sentei e aguardei até a minha vez. Quando chegou (em torno de meia-hora depois, algo assim), a atendente informou que como eu era aluno estrangeiro, devia me dirigir a outro setor. Ainda disse que haviam me dito para ir até ali, mas a única coisa que ela pôde me dizer foi "I'm so sorry!"... Sem outro jeito, fui até o referido setor e conversei com uma senhora, que acertou minha documentação e, depois de ouvir o meu "drama" na secretaria, foi comigo até lá e fez uma das atendentes me atender na mesma hora! Isso foi bom, porque demonstrou atenção e responsabilidade. No Brasil, acho que seria um pouco difícil disso acontecer, ainda mais na DAC da UNICAMP... Aí, paguei meu seguro-saúde e fui para uma outra fila, para que tirassem cópias de meus documentos e tal.

Ao sair da universidade, já umas 6h da tarde, fui "almoçar" com a Caroline, num restaurante chamado Blache Neige (Branca de Neve). Lá, depois de certa dificuldade para escolher (e entender os nomes), pedimos um London Steak: uma refeição que tinha como "antepasto" uma tigelinha de sopa (uma espécie de canja de galinha), depois o prato principal (com 3 bifes grandes e generosos, muita batata-frita — que mais tinha gosto de mandioca frita —, arroz e uma salada de alface muito bem temperada). No fim, veio a sobremesa (ou gelatina ou o que escolhi, um pudim de arroz, que nada mais é do que o tradicional arroz-doce brasileiro, só que gelado, em uma taça). Eu ainda tinha direito a chá ou café, mas não pedi. Tudo isso por 9,50 $. E ainda acabou que o suco que pedi veio de graça na conta! E também a garçonete Julie foi muito simpática e conversou sobre o Brasil e lugares do mundo com a gente.