Resolvi tirar fotos à noite dos pontos turísticos próximos à casa: o Colégio Notre-Dame e o Oratório São José. Com o tripé fica muito mais fácil tirar fotos! E melhor!
Bom, consegui finalmente atualizar o blog com algumas fotos! Por enquanto, sem maiores trapalhadas! Talvez o fato de que semana passada fui duas vezes em estações diferentes do metrô para vender meu MP3 Player e levei um cano da pretensa compradora...
Assim que puder, colocarei alguns vídeos aqui das visitas!
Não é à toa que Montréal também é conhecida como 'cidade das igrejas'... no caminho para uma loja de toner e cartuchos de tinta na rue Centre, encontrei mais algumas e resolvi tirar mais fotos:
Mal saquei o dinheiro do aluguel no banco e já tive que repassá-lo para a dona da casa, para o pagamento do aluguel do mês... porém, já que não consegui ficar com o dinheiro, pelo menos com a foto eu fiquei!
Agora a comida até acompanha salada! Tá ficando 'tão saudável' que pode até fazer mal!
Ao sair da torre, fomos para o Jardim Botânico, que fica ao lado. Lá, também visitamos o "insetário", com amostras e espécimes vivos de vários cantos do mundo.
Saindo da Biosfera, resolvemos ir até a torre de Montréal, da qual há um observatório no topo, no qual se chega através de um elevador panorâmico, com vista para a maior parte da cidade. Nas fotos pode-se ver a Biosfera abaixo, de forma arredondada, e a torre de Montréal. Atrás de ambos, o centro de eventos (antes, um estádio). Ambos ficam no Parque Olímpico de Montréal.
Depois de visitar o museu Pointe-à-Callière, fomos até o Biodôme, um museu natural com animais e vegetação de diversas partes do mundo. Como o caminho é no meio do ambiente, não há nada que impeça alguns animais (como macacos ou aves) de chegarem até os visitantes! O primeiro ambiente é uma reprodução da mata brasileira, com araras e micos-leão-dourado!
Como no dia 23 chegamos já tarde no Museu de Arqueologia e de História Pointe-à-Callière, resolvemos Damien e eu ir hoje, para ter tempo suficiente para visitar todos os lugares. Assim, o museu foi o primeiro de três pontos turísticos. Ele contém desenhos, mapas, objetos, documentos... ou seja, vestígios e resquícios da história de Montréal, desde os tempos primórdios (há pontas de flecha indígenas, tecidos e peles, papéis antigos, moedas, utensílios, ferramentas). Há objetos que datam de diversos séculos atrás, além de maquetes mostrando a evolução século após século da cidade, evidenciando a mudança nas ruas, prédios, transportes, pessoas, saneamento, etc. O mais impressionante é que o museu (que na verdade é situado no subterrâneo) é, na verdade, um sítio arqueológico. Os arqueólogos e historiadores resolveram abrir o local de trabalho e compartilhar com as pessoas os achados e escavações.
Indo mais a fundo no museu, é possível ver as fundações da cidade do século 18, tubulações, túneis, estacas das antigas construções, muros e até os objetos até então enterrados no local. Há inclusive tumbas de antigos mortos!
Vídeo de uma das várias projeções de vídeo que havia no Museu, representando algum momento histórico. Aqui no caso é de uma cena de como era a cidade antigamente, bem como o que faziam as pessoas da época:
O segundo dia de visitações em Montréal começou com a Biosphère, um museu dedicado à água e ao meio-ambiente, bem como idéias ecologicamente corretas. O museu é também uma homenagem ao arquiteto R. Buckminster Fuller, o gênio por trás das invenções voltadas para o meio-ambiente exibidas no museu, além de também ser o criador da forma geodésica. A Biosfera tem a forma proposta por Fuller (gigantesca, como pode-se ver), que também é a forma de um composto de carbono, o C-60, a terceira forma alotrópica mais estável do elemento, com vasta utilização na Química (em sua homenagem, é constantemente chamada de "buckminsterfullereno" ou "fulereno").
Após sair da Biosfera, resolvemos ir até o centro-velho da cidade, ver o horário de funcionamento de outro museu. No caminho, tiramos mais outras fotos:
